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Rich Man, Poor Woman (리치맨)


"Às vezes, quem tem tudo precisa apenas de alguém que o veja de verdade."

Rich Man, Poor Woman é um dorama doce e inteligente que nos convida a repensar o que significa ter sucesso — e o que realmente nos completa. Entre algoritmos e afetos, é uma história sobre encontros improváveis, transformações silenciosas e a beleza de enxergar além da superfície.



Lee Yoo-chan (Suho, do EXO) é um jovem CEO brilhante, fundador de uma das empresas de tecnologia mais promissoras da Coreia. Inteligente, direto e arrogante, ele vive cercado de telas, dados e ideias — mas é incapaz de reconhecer rostos. Literalmente. Yoo-chan sofre de prosopagnosia, um distúrbio neurológico que o impede de identificar até mesmo as pessoas mais próximas. Isso o torna distante, fechado e desconfiado… até conhecer Kim Bo-ra (Ha Yeon-soo).


Bo-ra é o completo oposto: simples, calorosa e cheia de esperança. Vinda de uma cidade pequena, ela chega à capital em busca de trabalho, carregando sonhos, esforço e uma sinceridade rara. Ela não entende de códigos, nem de grandes corporações — mas entende de pessoas. E aos poucos, vai tocando o mundo gelado de Yoo-chan com pequenos gestos que não cabem em nenhum sistema.



O dorama, que é um remake da famosa série japonesa de mesmo nome, mistura romance, comédia leve e dilemas humanos com um toque moderno. A tecnologia está sempre presente — mas o foco está mesmo na conexão entre os personagens. Não é sobre riqueza material, mas sobre a escassez emocional que tantas vezes se esconde por trás de muros altos e olhares frios.


A atuação de Suho encanta ao mostrar um personagem complexo que precisa aprender — com tropeços e silêncios — o que significa confiar, sentir e depender de alguém. Já Ha Yeon-soo nos conquista com uma Bo-ra doce, mas nada boba: ela é força em forma de gentileza.



Rich Man, Poor Woman é leve, mas não superficial. É aquele tipo de dorama que aquece aos poucos, como uma xícara de chá depois de um dia difícil. Ele nos lembra que o amor não precisa ser espetacular — basta ser sincero. E que, às vezes, o que parece uma diferença intransponível… é só o começo de um caminho compartilhado.

"Em um mundo cheio de conexões digitais, o que mais falta é alguém que nos enxergue de verdade — com todos os nossos erros, falhas e tentativas de ser melhor."



Beijos e até a próxima! ❤



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